Juína/MT, 18 de Abril de 2025
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18 de Abril de 2025

Mundo Segunda-feira, 13 de Janeiro de 2025, 08:27 - A | A

Segunda-feira, 13 de Janeiro de 2025, 08h:27 - A | A

Governo Biden aumenta sanções contra Maduro e recompensa pela sua captura

Os governos dos Estados Unidos e do Reino Unido ampliaram a pressão e aplicaram novas sanções contra a ditadura de Nicolás Maduro na Venezuela nessa sexta-feira, 10, dia em que o líder chavista assumiu seu terceiro mandato presidencial.

Enquanto os americanos incluíram oito lideranças do regime na sua lista de congelamento de ativos e proibição de viagens, os britânicos anunciaram sanções contra 15 funcionários de alto escalão do regime venezuelano, o qual chamou de 'fraudulento'.

O governo do presidente Joe Biden também aumentou a recompensa pela captura de Maduro e do homem forte do chavismo Diosdado Cabello, ambos acusados de narcotráfico. Entre os alvos do Departamento do Tesouro americano estão o presidente da petrolífera PDVSA, o ministro dos Transportes e o chefe da Conviasa, a companhia aérea estatal. 

Segundo um funcionário do Departamento do Tesouro que pediu para não se identificar por não estar autorizado a discutir amplamente as medidas, a recompensa pela captura de Maduro e Cabello saiu de US$ 15 milhões para US$ 25 milhões. O general Vladimir Padrino, ministro da Defesa, também está com a cabeça a prêmio pelo valor de U$ 15 milhões.

Apesar disso, os EUA mantiveram as licenças para a exploração de petróleo por empresas americanas na Venezuela. Em 2024, as exportações de petróleo venezuelano cresceram 10,5%. A produção também aumentou e hoje está na ordem de 914 mil barris por dia, cerca de 50% a mais da mínima histórica de 2020, no auge das sanções. Os EUA são hoje o segundo principal comprador do petróleo venezuelano.

Ao mesmo tempo, a proteção migratória que concede residência e autorizações de trabalho aos venezuelanos nos Estados Unidos foi estendida por 18 meses.

Já o Ministério das Relações Exteriores britânico direcionou as punições contra funcionários de alto escalão do regime chavista. "A reivindicação do poder por parte de Nicolás Maduro é fraudulenta.

O resultado das eleições de julho não foi livre nem justo e seu regime não representa a vontade do povo venezuelano", afirmou o ministério em comunicado.

 

 

Fonte: Estadão

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