Muito mais do que uma conveniência e bar, o Alô Bebidas, um dos lugares de maior visibilidade de Juína, ao Noroeste de Mato Grosso, se consolida em apenas um ano de presença na cultura local como a maior referência de dois gêneros musicais profundamente enraizados na cultura brasileira, representando muito mais do que apenas música: o samba e o pagode.
No último sábado, 21, para marcar essa conquista, característica dos bons empreendedores, o jovem idealizador David Costa Monteiro, sob o olhar de orgulho dos pais, Vanderlei Monteiro, o “Delei locutor” e também vereador, reeleito, e Maria, conseguiu lotar a Casa para um momento de celebração marcado pelo som de cinco atrações musicais, que transcendeu o samba e o pagode, inserindo outros como o lambadão e o sertanejo.
Apesar da chuva prevalecer em toda a manhã e o forte calor a tarde, um grande público que adquiriu seu abadá marcou presença, curtindo os estilos musicais oferecidos, enquanto apreciava a boa cerveja da casa e a feijoada que deu nome ao ajuntamento, a “Feijo Alô”, definindo um momento memorável de brasilidade no coração de Juína.
Entre as vozes que ecoaram no entorno da Lagoa da Garça, a do Baza, deu um tom de saudade, pois o artista, que desde menino encantou-se com o samba e pagode e gosta de observar que “a raça não nega”, já residiu em Juína. Emocionado, expressou a alegria em retornar à cidade, da qual diz muito gostar, e pelo sucesso do empreendimento de David.
Na tarde dele, pelos merecidos elogios em apostar num projeto que vai além do comercial, estimulando a cultura popular, David Monteiro externou gratidões especificas, a começar por Deus, ao qual creditou toda honra e glória, aludiu aos eventos de sucesso já realizados pelo “Alô Bebidas” e destacou o fato do nome já ser conhecido por galeras de Cuiabá, Aripuanã, Colniza, Juara e outras referências com forte presença local.
E se a voz do povo é a voz de Deus, Dani Neves e Rosana Magalhães, entre os clientes satisfeitos e costumeiros, destacaram a tranquilidade do local, seus motivos, que remetem ao ambiente praiano e o viés ousado do empreendedor, que está sempre inovando, o que lembra o próprio samba e o pagode, que costumam se reinventar, simbolizando entre outras coisas, a resistência dos movimentos que se consolidam. “A gente só tem que parabenizar”, expressou Rosana.
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